Quisera ser como eu era
Ou mesmo ser como queria
Iria desbravar o vasto mundo
Oriundo de sua nostalgia
Bate-me o medo, talvez
De me aventurar em seu universo
Inverso a minha sensatez
De vez, aos poucos, imerso...
Noutros planos já vaguei
Ancorei em alguns, um por vez
Desamarrei tão logo chorei
Molhei, em lagos de lágrimas, minha tez
Agora, vejo em seus olhos esse brilho
Esmerilho minha alma no seu olhar
Mas parar de amar eu não paro
Raro de viver, fácil de sonhar
Muito lindo este poema Daniel ! Parabéns meu amigo ... abraços !
ResponderExcluirBrigadão, Sandro!
ExcluirAbração!!
É uma emoção muito grande poder ler novas poesias sua meu lindão.
ResponderExcluirRaro mundo, navegar em um outro mundo, ou até mesmo no nosso mundo, que as vezes por medo, insensatez, não nos permitimos.
Dandan, você é ... ÓTIMO !
SEMPRE, SEMPRE, PARABÉNS !
Dan.
http://gagopoetico.blogspot.com.br/
Valeu Gaguito!
ExcluirTô meio enrolado no momento, mas assim que puder posto outras.
Abraço!!!
Uma verdadeira maravilha esse poema, Daniel ;)
ResponderExcluirhttp://planopalavras.blogspot.pt/
Obrigado, Luiz!
ExcluirGrande Abraço!
Imagino o que foi selecionado pra seu livro, menino deve ter sido complicado fazer um livro com poemas tão raros!
ResponderExcluirAbraços meu querido
Vall, se eu não errei na conta são 83 poemas no livro.
ExcluirAbç!!