domingo, 10 de novembro de 2013

Carolina


Carolina, doce menina
Que minha mente desatina
Corpo de mulher, face divina
Seu cheiro me entorpece, alucina

Carolina, doce menina
Divago nas linhas do seu corpo
Salivo na boca seu gosto
Transpiro minha adrenalina

Carolina, doce menina
Não és de ninguém, nem és minha
Sem dono, sem laço, arredia
De meninos e meninas é a rainha

Carolina, doce menina
Te olho de longe, com medo
Essa é a minha rotina
Se chego perto, perco de vez o sossego

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