Não fui inteiro na despedida
Sobrou bem pouco de mim
Corpo e alma partida
Meu triste coração contravim
Ficou o medo em mim
Culpa dos costumes da vida
Tenho a liberdade enfim
Que me é estranha, comedida
Um mundo novo a desbravar
Sem saber para onde ir
Bate a vontade de voltar
Ressaca do amor que vivi
Acabaram-se as voltas
Agora, só retas tenho a seguir
Mas sempre lembrarei da velha estrada
Que tantas vezes me levou a ti
A liberdade assusta, ainda que a prisão do amor não estivesse a trazer felicidade. Mas é o primeiro passo para um novo caminho.
ResponderExcluir(obrigada por me ter adicionado ao Google). Abraço.
Isso mesmo, Marilene! As vezes o comodismo nos prende a pessoas e situações e o que falta é coragem para encarar o mundo.
ExcluirBeijão!!
Olá!
ResponderExcluirTudo fica para traz,seguir enfrente em busca de novos caminhos,carregando no peito uma dor da saudade de alguém que nos fez feliz,mesmo tenha sido por momentos.
Conheci seu link no blog de uma amiga,adorei e já estou a te seguir.
Faço o convite para que conheça o meu cantinho,espero que goste.
Felicidades.
http://www.celiamariadesousarrudajacobino.com
Oi Célia! Sempre vai existir a lembrança...
ExcluirVisitei seu blog e adorei. tô te seguindo tbm.
Bj
Em frente meio ligado ao que ficou pra traz?
ResponderExcluirLindo, um poema que fala de liberdade,mas com cautela.
Abraços Daniel!
Oi Vall! Sempre fica alguma coisa né? A gente sempre aprende algo com as relações e devemos aproveitar para consertar os erros.
ExcluirBeijão!!